Theodora descobriu no silêncio uma outra possibilidade de comunicação com a vida. Nesse processo de introspecção se deu conta de que o inferno estava dentro de sua cabeça. Não parava de pensar, ordenar, julgar, categorizar as coisas. Era exaustivo! Achava que o pensar compulsivo era criativo e que tinha que ter uma opinião sobre tudo. Ao longo dessa vivência, foi abrindo espaço para outras experiências. Tornou-se mais tolerante e com isso passou a apreciar detalhes até então desconhecidos. A vida tornou-se mais viva e colorida.
2 comentários:
Viva! Ótima descoberta! As palavras dizem, cantam, sonham, explicam...mas nem sempre. Nem tudo. Às vezes as palavras calam aquilo que pretendem explicar. As palavras só são boas se elas são capazes de também silenciar e ouvir o som da vida. E o silêncio é uma dessas possibilidades.
Beijos
UAU! Então, ela desenvolveu seu mentalez de uma maneira incrível! Viva Speranza!
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