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A primeira vista parece óbvia essa influência, pelo tamanho delas e a proporção do mar vermelho. Questões relativas ao sistema contínuo de retroalimentação dos seres e de todas as coisas vivas podem ser encontrados nos achados de Darwin, em suas pesquisas de campo. Charles Darwin descreve em um de seus importantes e famosos diários, esse complexo e ao mesmo tempo simples processo de interação e integração que nos impulsiona em direção à evolução.
Essas enormes belas e assustadoras criaturas, seres dóceis e firmes, bojudos e vorazes, brincalhões e apaixonados, participam de uma importante engrenagem em relação ao processo de evolução da espécie, assim como de todas as coisas. Esse achado causou impacto na sociedade da época, instaurando um novo e controvertido paradigma para humanidade que perdura até os dias de hoje.
Podemos constatar esse fato em algumas escolas americanas com a tentativa de abolir a teoria da evolução e colocar em seu lugar a criação do mundo segundo o antigo testamento, a Genesis, o começo para eles de tudo. É a era Bush, fundamentalistas, radicais, que não sabem ter uma visão crítica do mundo, impondo uma visão estreita, limitada da nossa origem. Em termos de literatura, imaginário social, é interessante para pensarmos a respeito de nossos valores e crenças, sobre o comportamento e pensamento ocidental.
A ciência se pretende neutra, e a religião não tem como ser neutra, pois prega um sistema de criação do mundo e estabelece regras para encobrir todas as nossas contradições, incutindo um sentimento de culpa inconsciente.
Voltando ao tema... Quando a fêmea começa a expelir o líquido avermelhado, muito parecido com a menstruação de outros seres, impregna o mar de sua cor carmim. Como que o mar vermelho não sofreria influência de um ser tão extraordinário como a baleia? Todos esses seres que habitam tanto o nosso mundo real quanto o nosso imaginário podem nos auxiliar na constante tentativa de explicar o inexplicável. Instaura-se o paradoxo.
Cabe a nós seres humanos, criativos e destrutivos, direcionarmos todo esse vermelho, sangue, sangria, sacrifício, pois a menstruação da baleia assim, como o tingimento do mar, determinou a abertura deste para Moisés passar e levar o povo escolhido para a terra prometida.
Finalizando essa importante e fundamental questão para entendermos a nós mesmos enquanto seres vivos, dinâmicos e integrados, mais uma vez constatamos esse fato na cor azulada da baleia que ao menstruar, torna-se azul como o mar e o mar acolhe todo a sua intensidade vermelha.
Laura Lee Colégio PQP 2008
Essas enormes belas e assustadoras criaturas, seres dóceis e firmes, bojudos e vorazes, brincalhões e apaixonados, participam de uma importante engrenagem em relação ao processo de evolução da espécie, assim como de todas as coisas. Esse achado causou impacto na sociedade da época, instaurando um novo e controvertido paradigma para humanidade que perdura até os dias de hoje.
Podemos constatar esse fato em algumas escolas americanas com a tentativa de abolir a teoria da evolução e colocar em seu lugar a criação do mundo segundo o antigo testamento, a Genesis, o começo para eles de tudo. É a era Bush, fundamentalistas, radicais, que não sabem ter uma visão crítica do mundo, impondo uma visão estreita, limitada da nossa origem. Em termos de literatura, imaginário social, é interessante para pensarmos a respeito de nossos valores e crenças, sobre o comportamento e pensamento ocidental.
A ciência se pretende neutra, e a religião não tem como ser neutra, pois prega um sistema de criação do mundo e estabelece regras para encobrir todas as nossas contradições, incutindo um sentimento de culpa inconsciente.
Voltando ao tema... Quando a fêmea começa a expelir o líquido avermelhado, muito parecido com a menstruação de outros seres, impregna o mar de sua cor carmim. Como que o mar vermelho não sofreria influência de um ser tão extraordinário como a baleia? Todos esses seres que habitam tanto o nosso mundo real quanto o nosso imaginário podem nos auxiliar na constante tentativa de explicar o inexplicável. Instaura-se o paradoxo.
Cabe a nós seres humanos, criativos e destrutivos, direcionarmos todo esse vermelho, sangue, sangria, sacrifício, pois a menstruação da baleia assim, como o tingimento do mar, determinou a abertura deste para Moisés passar e levar o povo escolhido para a terra prometida.
Finalizando essa importante e fundamental questão para entendermos a nós mesmos enquanto seres vivos, dinâmicos e integrados, mais uma vez constatamos esse fato na cor azulada da baleia que ao menstruar, torna-se azul como o mar e o mar acolhe todo a sua intensidade vermelha.
Laura Lee Colégio PQP 2008
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